quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Da Matemática do Paradoxo.

"Após severos estudos teóricos, creio que cheguei na solução trivial do problema.
Segue que em primeiro momento achávamos que a hipótese do movimento perpétuo
contrariaria o princípio fundamento da dinâmica de Newton, que nos diz que nenhum sistema
é capaz de gerar uma mudança na sua própria velocidade.
Levamos um susto ao levantar a hipótese de que uma lei tão fundamental estivesse enganada.
Nos sentimos provavelmente como Robert Brown se sentiu ao se deparar com o mistérios de movimentos esquisitos.
Estávamos por formular uma nova física quando nos demos conta de que a solução era trivial, e o que nos faltava antes era uma análise esquemática do problema a nível mecânico.
Segue-se que somente ao analisar o sistema como duas partes em conjunto que podemos entender o movimento perpétuo.
Primeiramente temos um sistema Gato-Torrada ligado por uma corda de largura r.
Ao ser lançado de uma dada altura tudo ocorre normalmente, até que na iminencia de tocar o chão, ou seja, quando a altura tende a 0, surgem duas forças: Uma referente a lei de murphy, da ação da torrada sobre o gato, de modo a reverter o sistêma, e outra referente a própria morfologia do gato, que gera uma tensão natural na torrada para reverter o sistema. Segue que ambos estão interligados por um cado de comprimento r, gerando uma força resultante nula. Segue que forças de mesma intensidade, direção e sentidos opostos aplicados a pontos diferentes de um mesmo sistema não alteram sua aceleração linear, mas sim ângular, alterando sua velocidade ângular através de um torque. Segue que o momento angular do sistema se altera em função do tempo devido o impulso constante das duas forças que não cessam de atuar devido a suas naturezas paradoxais.



O fato da aceleração angular crescer linearmente gera um acrescimo de velocidade angular quadrático. O calor dispersado pelo atrito com o ar é de natureza linear. Segue que o sistema entra em fase antes da morte do gato ou rompimento do cabo.
Daqui para a frente a teoria é coerente com a relatividade geral de Einstein, podendo esta descrever muito bem os fatos daqui pela frente.
Nossas descobertas propiciaram a junção do Paradoxo a teoria da relatividade de Einstein, fato que antes penssávamos ser impossível.
Surge uma nova concepção de origem da gravidade: alterações na malha do espaço tempo devido a sistemas paradoxais que tendem a expandir a energia a altos níveis permitindo a conversão desta para massa.
"

Retirado do diário de Bruno Vermandel, 03 de maio de 1950.

5 comentários:

Júlia disse...

Que foto fofa!!

Anônimo disse...

Ciência é fofura.

Anônimo disse...

"Visualisa"? Ops...

Maria Auxiliadora de Oliveira Amapola disse...

Boa tarde.

Não sou boa em matemática, mas gostei do seu blog.

Um grande abraço.
Tenha um lindo fim de semana.

Breno Góes disse...

ansioso para saber dos desdobramentos da teoria. chegou-se a um moto perpétuo?