domingo, 30 de agosto de 2009

Os problemas empíricos

Com os estudos, os três cientistas notaram três principais problemas na realização de testes para o paradoxo:
Primeiro, a aceleração resultada pelo paradoxo, que fazia com que o experimento realizasse uma rotação cada vez mais rápida não tinha uma força conhecida e, portanto iria contra a Lei da Inércia de Newton, uma vez que um objeto estático não poderia criar energia para realizar o movimento. Criaram, então, a Força Gatorrada, que se originava da Energia Potencial Gravitacional do sistema e impulsionava-o à rotação;
Segundo, a aceleração aumentaria linearmente, resultando em uma velocidade exponencial que tenderia ao infinito. Dessa forma, a velocidade se aproximaria da velocidade da luz. Como isso seria possível?
terceiro, esse movimento intenso geraria um enorme quantidade de calor, criando outros problemas:
3.1 O calor com certeza seria suficiente para derreter e evaporar a manteiga, fazendo com que o segundo axioma (a Lei de Murphy), não mais valesse e, portanto, que o gato caisse de pé;
3.2 E se o gato não sobrevivesse? O empirismo nos mostra que gatos mortos não caem em pé, fazendo com que o primeiro axioma (de que todos os gatos caem em pé) não valesse mais e, portanto, a torrada cairia para baixo e o gato com as patas para cima;
3.3 Qual deveria ser o material da corda que os prende, para aguentar tamanha quantidade de calor? Se a corda se rompesse durante o processo, com toda certeza a torrada cairia de um lado (com a manteiga para baixo) e o gato do outro, com as quatro patas, ou, a torrada cairia com o lado da manteiga nas costas do gato (que caiu com as quatro patas).

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