sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Os Estudos de Cappilestein, Vermandel e Alves

Com o advento da física relativística e da física quântica, os três cientistas, todos com em média trinta anos, viram-se num dilema. O que pesquisar? Os três haviam sido contrários a ambas as teorias, e agora estavam sem credibilidade no meio acadêmico, especialmente num país isolado de suas terras natais, o Brasil.
A sorte lhes sorriu quando, por obra do acaso, Bruno Vermandel deparou-se com um livro de Erácrates e lembrou-se do paradoxo.
Numa era de tantas descobertas e quebras de dogmas, os três logo viram a possibilidade de solucionarem o paradoxo do Gato e a Torrada e assim entrar no hall da fama dos cientistas.
Ao buscarem apoio financeiro com o governo para seus estudos, o mesmo foi recusado. Os três cientistas viram-se forçados a teorizarem até que surgisse uma oportunidade de testarem suas teorias.
O primeiro pensamento do trio de cientistas foi que o gato flutuaria. Com o pão não podendo cair com o lado com manteiga para cima, e o gato não podendo cair de costas, os dois permaneceriam eternamente no ar. Os três passaram anos tentando provar através de cálculos matemáticos sua teoria, mas a matemática nunca funcionava de maneira suficientemente boa para que provasse a teoria.

Um comentário:

Júlia disse...

Tinha que dar um jeito de avisar que é pra ler de baixo pra cima..Não?